sábado, 28 de dezembro de 2013


O medo.
O medo foi (ainda o é) o principal fator da sobrevivência das lideranças carismáticas alicerçadas na singularidade pessoal.
O medo limita as opções. O medo obstruí o pensamento. O medo diminui a liberdade!
O emergir de novas caras, de novos projetos no seio de uma organização constitui um processo normal, necessário mesmo!
E o medo? Como se dá a cara por um novo projeto quando se teme pela própria sobrevivência? Neste recanto insular o medo de assumir uma posição, o medo de colar-se a uma fação, o medo de se estar com uma tendência é real e nota-se claramente no trocar de olhares e outras manifestações não verbais.
Vencer o medo, afirmar a consciência, devolver a cidadania constitui o triângulo basilar da atual realidade política. Vamos a isso!